"CASO VANESSA DE VASCONCELOS DUARTE"

Vanessa de Vasconcelos Duarte uma moça com uma vida inteira pela frente e de casamento marcado, teve seus sonhos interrompidos por uma morte brutal e foi assim que acabaram os sonhos da jovem supervisora de vendas de 25 anos, encontrada morta à beira da rodovia Raposo Tavares, na grande São Paulo, a jovem desapareceu no sábado dia 12 de fevereiro de 2011, após sair da casa do noivo, o gerente administrativo Luís Vanderlei de Oliveira de 34 anos. No dia do crime Vanessa iria encontrar duas amigas para ir ao um curso de maquiagem no Jaguaré, zona leste de São Paulo, mas ela nunca apareceu. “Ela combinou de se encontrar com as amigas entre 9h, 9h20, perto do Rodoanel de Carapicuíba. Mas quando deram umas 9h25, as amigas começaram a ligar e já não a encontraram, porque o celular estava desligado”, disse Valéria de Vasconcelos Duarte, irmã gêmea da jovem. O noivo de Vanessa também tentou ligar para ela, mas sem sucesso. Com a falta de notícias amigos e parentes da jovem resolveram entrar em contato com conhecidos para saber se alguém tinha noticias de Vanessa, Durante a tarde, o carro de seu noivo, acabou localizado abandonado em uma Rua de Vargem Grande Paulista, também na região metropolitana. O veículo estava com um princípio de incêndio no banco do motorista. O corpo da jovem foi encontrado por dois políciais e amigos da família da vítima no dia 13 de fevereiro de 2011. A pista foi dada por um homem que passeava a cavalo pela região. O corpo se encontrava com sinais de violência, o que levou a Polícia Civil a acreditar que ela foi estuprada. “Ela estava com as mãos semifechadas, com o semblante pelo que eu deduzi de revolta e eu acredito que ela deve ter agido em defesa do seu próprio corpo”, disse o delegado, duas testemunhas afirmaram ter visto um homem deixar o carro usado por Vanessa, que pertencia ao seu noivo. No dia 15 de fevereiro de 2011 foi divulgado pela polícia o retrato falado de um dos suspeitos de participação na morte de Vanessa, ele foi feito com base no depoimento de uma testemunha que viu o rapaz deixando o veículo usado pela vitima no dia do crime, também com base nas investigações a polícia chegou até Edson Bezerra Gouvêa que é conhecido como “gigante” ou “Buda”, ele morava a cerca de 500 metros da casa de Vanessa e se encontrava em regime semiaberto no presídio de Tremembé em são Paulo, quando a polícia decretou a prisão de Buda ele fugiu, mas foi preso tempo depois pela polícia de Sergipe em Cristinápolis  interior daquele estado no dia 26 de agosto de 2011, de acordo com a polícia nordestina, Buda confessou o crime ao ser interrogado na delegacia, a foto dele estava no site da polícia federal de SP como um dos mais procurados do estado.